Depois de 23 anos mais uma vez fui perseguido pela a minha querida Mãe Igreja. Em 26 de setembro de 1988, quase fomos apedrejados no dia da celebração da missa de despedida da Paróquia Jesus bom Pastor, Jardim Guanabara. Quando cheguei à Igreja com o conjunto: Pirâmides de Kelpers, que antes se chamava: Grupo Musical Encontro, fundado com meu apoio, na Paróquia São Geraldo de Goianira, fomos recebidos com pedras e pedaço de pau por religiosos fanáticos da Igreja querendo nos apedrejar, tudo porque eu fiz como o Bispo Pediu, reuni a comunidade que iria me casar e marcamos a missa de despedida. O pior é que o Vigário Geral o Monsenhor Aldorando Mendes, que eu tinha grande consideração e respeito sabia de tudo e orientaram os fanáticos que a Igreja era deles e que eles podiam impedir a Celebração na Igreja, mas que respeitasse a casa paroquial que eu podia Celebrar a missa e os dois casamentos só se fosse na casa Paroquial, mas eu não quis pois seria um grande vexame para os noivos meus amigos. O mesmo Monsenhor Aldorando Mendes providenciou o Padre Roldão Capelão Militar para celebrar os casamentos se acontecesse alguma tragédia. Ao ver como estava agindo os fanáticos resolvi levar os jovens com conjunto em Goiânira e deixar que o Padre Roldão fizesse os casamentos. Isso ficou engasgado em minha garganta e depois de 23 anos fui atrás do mesmo grupo para cantarem
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Uma mãe que persegue seu próprio filho em um sonho interrompido
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Mesmo entre os espinhos nascem as flores e nessa pandemia é hora e aproveitar os momentos difícil para fazer o bem.
ResponderExcluirNesse momento de.pandemia não sabemos a quanto tempo sinda podemos viver. Qualquer momento podemos ir para o Hospital e nunca msis vlotar
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