quinta-feira, 21 de julho de 2011

Uma mãe que persegue seu próprio filho em um sonho interrompido

Depois de 23 anos mais uma vez fui perseguido pela a minha querida Mãe Igreja. Em 26 de setembro de 1988, quase fomos apedrejados no dia da celebração da missa de despedida da Paróquia Jesus bom Pastor, Jardim Guanabara. Quando cheguei à Igreja com o conjunto: Pirâmides de Kelpers, que antes se chamava: Grupo Musical Encontro, fundado com meu apoio, na Paróquia São Geraldo de Goianira, fomos recebidos com pedras e pedaço de pau por religiosos fanáticos da Igreja querendo nos apedrejar, tudo porque eu fiz como o Bispo Pediu, reuni a comunidade que iria me casar e marcamos a missa de despedida. O pior é que o Vigário Geral o Monsenhor Aldorando Mendes, que eu tinha grande consideração e respeito sabia de tudo e orientaram os fanáticos que a Igreja era deles e que eles podiam impedir a Celebração na Igreja, mas que respeitasse a casa paroquial que eu podia Celebrar a missa e os dois casamentos só se fosse na casa Paroquial, mas eu não quis pois seria um grande vexame para os noivos meus amigos. O mesmo Monsenhor Aldorando Mendes providenciou o Padre Roldão Capelão Militar para celebrar os casamentos se acontecesse alguma tragédia. Ao ver como estava agindo os fanáticos resolvi levar os jovens com conjunto em Goiânira e deixar que o Padre Roldão fizesse os casamentos. Isso ficou engasgado em minha garganta e depois de 23 anos fui atrás do mesmo grupo para cantarem em minha Sagração Episcopal, fui recebido com muito carinho pelos os coordenadores do grupo, escolhemos as músicas e pensei agora sim meus jovens vão cantar para mim, digo Jovens porque é assim o os vejo até hoje meus queridos filhos e filhas, depois de tudo pronto e eu tranqüilo! Um telefonema, uma voz tremula que quase não saia falou: Painho...de novo! Desculpa estou morrendo de vergonha ,mas fomos alertados que não seria bom para nós tocarmos em sua Sagração Episcopal. Meu Deus! Mais uma vez porque tanta perseguição? Agora quando minhas pernas cansadas não puderem mais andar, minha voz fortes ficar tremula e falhar, o sangue não ser o suficiente para fazer um velho coração bater e meus olhos fecharem para sempre, quem sabe aminha querida Mãe Igreja, deixará eu receber este grande presente, ser enterrado ao som das vozes de meus amigos o conjunto preferido. E assim outra luz irá brilhar, em novo alvorecer, mas de uma coisa eu tenho certeza o meu sorriso jamais será esquecido e a luz libertadora do Senhor estará sempre presente por onde passei... Louvado seja Nosso Senhor Jesus CRISTO.

2 comentários:

  1. Mesmo entre os espinhos nascem as flores e nessa pandemia é hora e aproveitar os momentos difícil para fazer o bem.

    ResponderExcluir
  2. Nesse momento de.pandemia não sabemos a quanto tempo sinda podemos viver. Qualquer momento podemos ir para o Hospital e nunca msis vlotar

    ResponderExcluir